O Engodo da Alegria II
Em
algum lugar distante,
a ponderação
do consciente inconformado,
seguia
adiante...
“Após chafurdarem-se,
a torto e a direito,
refastelaram-se em sua
alcova,
de ignorância, ódio e
obtusidade.
Já não mais cantavam,
já não mais
regurgitavam,
já não mais...
O pungimento os tocara,
no fundo de suas podres e ignóbeis almas.
Mas a caverna que
habitam,
já fora iluminada,
mas suas mentes se fecharam,
apenas, murmuraram:
‘Querem nos confundir,
fazer crer que é ruim
o que está por vir!’
Agora se escondem,
como se temessem,
aquele, que
prometera,
a salvação!”



Comentários
Postar um comentário